Em La intimidad de la luz em St. Ives, de Victor Grippo, a obra é à mercê do tempo, pois é justamente a passagem das horas e seus efeitos sob a fresta da janela que nos faz ver que os dias não são simplesmente condição de passagem entre os momentos de uma vida sem novidades. É a arte como despertar da curiosidade, do sonho e da ilusão. (Como fechar os olhos e sentir as gotas de chuva que você ouve cair ao chão, mas que não caem, também porque a chuva que imagina não existe naquele instante).
Nenhum comentário:
Postar um comentário